Ao invadir um prédio onde ninjas atacavam um professor de dança, permaneceram apenas três deles. Elektra os convidam a irem a uma academia, onde eles poderiam iniciar uma vida melhor. Apenas um deles, o Rato permanece.
Logo no início do arco, a então heroína precisa enfrentar o homem que havia lhe matado: o Mercenário. Decidida a não matar, Elektra enfia suas sais nas mãos do vilão. O conflito leva a morte de um inocente, a filha dele chamada Nina se salva mas culpa Elektra pela morte do pai. A heroína então resolve pedir desculpas a Nina. A jovem aceita as desculpas de Elektra desde que ela a treine.
Esse é o primeiro arco da revista de Elektra escrita por Peter Milligan. O argumentista enfoca na redenção da personagem e na sua tentativa de ter uma vida pessoal além de ninja, agora ela é uma mulher tentada a desenvolver um talento de dança, enquanto precisa lidar com a sua vida amorosa.
Tantos acontecimentos da vida infantil do Mercenário quanto de Elektra são mostrados, aprofundando as características dos personagens. Elektra encontra o Arquiteto que deseja que ela a mate, em troca ele daria a ela a oportunidade de ter um momento com o seu falecido pai. Elektra fica entre o desejo de reencontrar um ente querido e a possibilidade de recomeçar sua história sem que ela volte a ser uma mercenária assassina. Os excelentes desenhos são do brasileiro Mike Deotado que demonstra seu talento nos corpos de cada personagem.



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