Superboy - Jornada no Hipertempo


Superboy nos anos 90 era um clone do Superman e apareceu após a sua morte, quer dizer o mais próximo que a engenharia genética conseguiu chegar ao misturar genes do Superman com o de um terrestre. Ele fugiu do Projeto Cadmus ainda adolescente e teve suas lembranças e conhecimentos implantados na sua mente.

Esse arco publicado no Brasil em 2001, mostra um Superboy sendo levado agonizando pro QG da Liga da Justiça, lá ele morre, quando os heróis lamentam essa perda, um outro Superboy aparece vivo. Então exames são feitos pra saber se o Superboy morto era um outro clone ou um ser transmorfo. Como nada foi constatado, Superman,  Batman e Mulher-Maravilha revelam ao Superboy sobre o Hipertempo e as realidades alternativas.


O Projeto Cadmus estuda os circuitos da jaqueta do Superboy falecido e a reconstrói. Assim com o reforço energético de uma bomba atômica, a jaqueta estava pronta pra explorar as dimensões. Porém os circuitos estavam adaptados apenas ao Superboy e cabia a ele ir pra outras dimensões e tentar impedir o mal que o Superboy falecido dissera que chegaria a essa realidade.

Um arco que cansa pela repetição, inclusive usa o clichê do vilão das viagens no tempo. Seu ponto positivo é o reencontro com o Superboy clássico pré Crise, que havia ocorrido apenas durante a saga Zero Hora. Nesse arco também é definido o motivo do desaparecimento dos Desafiadores do Desconhecido e é dado uma nova atribuição à equipe.

O argumento é de Karl Kesel e os desenhos são bem anos 90 de Tom Grummett que trazem uma história chatinha assim como o herói do título.


Leia também: 














Comentários