Os Titãs surgiram em 1964 e por aqui ficaram conhecidos como Tropa Titã, eram formados pelos parceiros mirins dos grandes heróis da DC. Robin, Aqualad e Kid Flash uniram-se posteriormente a Ricardito (hoje Arsenal) e Moça-Maravilha. A equipe funcionou bem e com o tempo foi ganhando cada vez mais integrantes até o ponto de dividir-se em Titãs da Costa Leste e Titãs da Costa Oeste. Em 1983, entraram os membros que conhecemos da animação: Ravena, Mutano, Estelar e Cyborg e passaram a se chamar Os Novos Titãs. Os personagens então cresceram e tornaram-se adultos. O primeiro Robin tornou-se o Asa Noturna que por pouco casaria com a Estelar. Após isso, várias equipes se seguiram de um futuro alternativo ou outros membros mais jovens que se juntavam a alguns Titãs veteranos para reorganizar a equipe.
Em 2000 chega ao Brasil esse arco que apresenta a reorganização da equipe formada pelo Asa Noturna, Flash, Arsenal, Tróia (ex-Mulher Maravilha), e Tempest (ex-Aqualad). Após decidirem pela retorno da equipe, cada um deles sugere mais um componente ao grupo.
Devin Grayson escreve os argumentos desse arco que se foca em conversas entre os membros recapitulando fatos recentes na vida de cada um deles. Pra uma equipe em início, nada como usar a fórmula mágica para o sucesso da DC: chamar o Batman ou o Superman. A participação do Superman é mais para dar uma força na auto confiança da equipe. Entretanto o Asa Noturna pede com educação que o Superman não interfira que eles sabem se virar.
Os desenhos são de Mark Buckingham, que dá um toque jovem e bem humorado, de acordo com os acontecimentos narrados por Grayson. Entre uma conversa e outra, os Titãs enfrenta a COLMEIA (se você assiste o seriado Arrow, lá eles aparecem como HIVE), transformado num grupo terrorista jovem cheio de inseguranças.
O arco é útil como uma fonte de informação sobre o passado e o presente dos personagens, um bom pate-papo mas com pouca ação.
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