Força Tarefa


As discordâncias do Homem de Ferro com o Capitão América vem ocorrendo bem antes da Guerra Civil. Após a Operação Tempestade Galáctica, uma guerra ocorrida no espaço entre as raças Kree e Shiar com a interferência dos Vingadores, a decisão sobre o assassinato da Inteligência Suprema (vilão que foi o responsável por todo o conflito) colocou os dois heróis em decisões opostas. Por fim, o vilão foi morto e o clima de tensão nos Vingadores se estabeleceu até quando a Harpia, heroína dos Vingadores da Costa Oeste, foi morta. Isso levou à saída e ao afastamento de heróis, colocando a equipe com um número de membros insuficiente para o seu funcionamento.

Os Vingadores votaram e o Homem de Ferro concordou com o Capitão, votando pela dissolução da equipe. Porém a verdadeira intenção de Tony Stark era criar uma equipe independente: a Força Tarefa.

Além do Homem de Ferro, faziam parte da equipe a Feiticeira Escarlate, a Mulher-Aranha, o Agente Americano, Century e Platô. A equipe iria atuar quando o Computador do Caos detectava situações com risco potencial de gerar conflitos no mundo. A missão acabava assim que o computador detectasse que não havia mais riscos, ainda que os membros considerassem que havia situação para ser resolvida.

Em missão na Slorenia, país que fora desmembrado da antiga União Soviética, havia conflito entre guerrilheiros e o governo pela independência. Os rebeldes contava com o poderoso Brasa que ataca a Força Tarefa.

As histórias contam com um fraco roteiro de Andy Abnett e Andy Lanning e os confusos desenhos de Tom Tenney, Rey Garcia e Paul Ryan. A obra possui a parte positiva em ter histórias fechadas nas missões, uma ideia original interessante mas mal trabalhada.


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