Publicado pela primeira vez no Brasil em 1998, esse arco traz uma Elektra após o seu renascimento quando ela procurava por redenção de uma vida como assassina. Bem diferente do personagem retratado na segunda temporada do seriado do Demolidor, essa Elektra é bem mais amargurada e utiliza de sabedoria oriental em suas ações.
Ao invadir um prédio onde ninjas atacavam um professor de dança, permaneceram apenas três deles. Elektra os convidam a irem a uma academia, onde eles poderiam iniciar uma vida melhor. Apenas um deles, o Rato permanece.
Logo no início do arco, a então heroína precisa enfrentar o homem que havia lhe matado: o Mercenário. Decidida a não matar, Elektra enfia suas sais nas mãos do vilão. O conflito leva a morte de um inocente, a sua filha Nina se salva mas culpa Elektra pela morte do pai. A heroína resolve pedir desculpas a Nina. A jovem aceita as desculpas de Elektra desde que ela a treine.
Esse é o primeiro arco da revista de Elektra escrita por Peter Milligan. O argumentista enfoca na redenção da personagem e na sua tentativa de ter uma vida pessoal além de ninja, mas a de uma mulher que é tentada a desenvolver um talento de dança, enquanto precisa lidar com a sua vida amorosa.
Tanto acontecimentos da vida infantil do Mercenário quanto de Elektra são mostrados, aprofundando as características dos personagens. Elektra encontra o Arquiteto que deseja que ela a mate, em troca ele daria a ela a oportunidade de ter um momento com o seu falecido pai. Elektra fica entre o desejo de reencontrar um ente querido e a possibilidade de recomeçar sua história sem que ela volte a ser uma mercenária assassina. Os excelentes desenhos sao do brasileiro Mike Deotado que demonstra seu talento nos corpos de cada personagem.
Ao invadir um prédio onde ninjas atacavam um professor de dança, permaneceram apenas três deles. Elektra os convidam a irem a uma academia, onde eles poderiam iniciar uma vida melhor. Apenas um deles, o Rato permanece.
Logo no início do arco, a então heroína precisa enfrentar o homem que havia lhe matado: o Mercenário. Decidida a não matar, Elektra enfia suas sais nas mãos do vilão. O conflito leva a morte de um inocente, a sua filha Nina se salva mas culpa Elektra pela morte do pai. A heroína resolve pedir desculpas a Nina. A jovem aceita as desculpas de Elektra desde que ela a treine.
Esse é o primeiro arco da revista de Elektra escrita por Peter Milligan. O argumentista enfoca na redenção da personagem e na sua tentativa de ter uma vida pessoal além de ninja, mas a de uma mulher que é tentada a desenvolver um talento de dança, enquanto precisa lidar com a sua vida amorosa.
Tanto acontecimentos da vida infantil do Mercenário quanto de Elektra são mostrados, aprofundando as características dos personagens. Elektra encontra o Arquiteto que deseja que ela a mate, em troca ele daria a ela a oportunidade de ter um momento com o seu falecido pai. Elektra fica entre o desejo de reencontrar um ente querido e a possibilidade de recomeçar sua história sem que ela volte a ser uma mercenária assassina. Os excelentes desenhos sao do brasileiro Mike Deotado que demonstra seu talento nos corpos de cada personagem.
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