O Arqueiro Verde é convocado pela Agência de
Segurança Nacional (uma agência do governo dos EUA) para se infiltrar num grupo eco terrorista que possui uma bomba química e pretendem preservar a natureza ainda que venha a ameaçar vidas humanas. Assim Connor Hawke (arqueiro e filho de Oliver) e Eddie Fyers procuram por Oliver, que havia sumido, e pedem a ajuda de Arsenal (ex-parceiro do Arqueiro que usava o nome de Ricardito).
Esse arco foi publicado pela primeira vez no Brasil em 1997 e foi escrita por Chuck Dixon. As histórias vão ficando mais interessantes por Dixon conseguir demonstrar ao leitor a dúvida de Oliver Queen sobre qual lado escolher. Essa dúvida persiste no herói até saber que a bomba, que destrói qualquer derivado do petróleo, iria ser jogada em Metrópolis e assim destruir a cidade. Os desenhos são de Jim Aparo e em algumas edições do brasileiro Rodolpho Damaggio. Esse além de conseguir transmitir um estilo com uma descrição de paisagens melhores, consegue imprimir uma maior dramaticidade do que Aparo.
A bomba seria transportada dentro de um avião. Para acioná-la, duas pessoas teriam que enfiar o braço num mecanismo eletrônico. Porém ao ser retirado os dois braços, ela explodiria; sem saber disso, Oliver enfia o braço no mecanismo junto com outra terrorista, essa morre e cabe a Oliver seguir baleado, num avião com pouco combustível para Metrópolis. Super-Homem intervém e percebe que a única maneira de resolver isso seria amputado o braço do Arqueiro Verde. Antes que isso ocorresse, o avião explode e nenhum vestígio do corpo de Oliver é encontrado.
Depois desses acontecimentos, alguns heróis lamentam a morte do Arqueiro Verde no bar de Guy Gardner (um ex-Lanterna Verde). Já o nome Arqueiro Verde seria mantido por seu filho Connor Hawke que herdou o título.
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