Hoje é aniversário do blog e claro que eu vou fazer o que faço todos os anos: comentar alguns destaques que ocorreram, como o texto mais lido do ano e as publicações que tiveram maior alcance nas demais redes sociais, todos com links para os interessados irem lá clicar.
Em 2022, foi possível estabelecer duas parcerias: Social Comics e com o selo Guilhotina da Miramar Livros. A Social Comics cadastrou algumas pessoas para caçar falhas na sua plataforma e fazer outros testes, em troca a pessoa teria acesso ao conteúdo dela, fui contemplado com a inscrição e fiz uma coluna de recomendações sobre o que ler lá chamado Garimpando na Social Comics, já a Miramar enviou material de divulgação do seu primeiro lançamento. Ambas as parcerias não vem estipulado um período determinado pode ser para esse projeto como pode ser permanente, só o tempo dirá. O fato é que é uma satisfação ter acesso a quadrinhos e ter a confiança que a minha divulgação vale a pena, com essa mesma incerteza, a Editora Devir firmou parceria há alguns anos e continua comigo até hoje.
Um outros tipo de feedback é saber quais foram os conteúdos que tiveram mais alcance esse ano.
O texto mais lido do blog foi Os quadrinhos africanos estão nas mãos certas? Um texto de opinião em que eu reflito sobre a recente publicação de quadrinhos africanos no Brasil. Eu fico satisfeito quando vejo que novamente um texto que não é resenha ganha destaque com o público. É uma pena que realmente não tenho assunto pra fazer sempre textos assim e eu prefiro que eles apareçam expontaneamente. Uma curiosidade é que deixei de publicar alguns outros desses porque se eu não escrevo imediatamente, eu acabo pensando melhor e chego a conclusão de que é melhor eu não falar, provavelmente por ser ideias que eu considero óbvias.
No Instagram eu trouxe 150 quadrinhos na #365hqs esse ano. Entre resenhas e curiosidades, o texto de maior alcance foi O Idiota adaptação publicada pela Companhia das Letras. Esse foi um comentário sobre uma releitura com um texto mais breve que a média mas que alcançou 767 contas e teve 29 curtidas. Além disso, no Instagram eu ultrapassei a marca de 500 seguidores, se você ainda não segue, fica o convite.
No Tik Tok o vídeo mais assistido foi também de uma releitura, A Infância do Brasil publicado pela Editora Nemo que alcançou 1250 contas e teve 155 curtidas.
Eu estava pensando em abandonar o Kwai de vez, aí eu resolvi colocar um vídeo lá e percebi um alcance interessante. Ainda que eu não atinja o número de contas como meu melhor vídeo no Tik Tok, nessa plataforma os vídeos mantém uma eficiência similar diferente dos altos e baixos das demais plataformas. O bom é que isso parece fidelizar o público. Assim eu decidi passar a fazer dois vídeos: um de no máximo três minutos pro tik tok e um de menos de um minuto pro Kwai. A minha surpresa é que o vídeo de maior alcance foi Outras Histórias, exatamente o vídeo de divulgação da primeira campanha de financiamento coletivo do selo Guilhotina da Miramar Livros.
Entre tudo isso que marcou o ano de 2022, fica o maior alívio de todos: a perda da eleição do pior presidente da História do Brasil democrático. Desde 2018 eu desejo um Feliz Ano Novo de maneira robótica porque eu sabia que o ano seguinte não seria bom. Dito e feito! A cada mês viver sobre esse desgoverno era um desgosto terrível. A pandemia escancarou a sua desumanidade e incompetência por não saber lidar com a complexidade que foi a pior pandemia dos últimos anos. A pandemia afetou o mundo inteiro e boa parte dele teve uma preocupação maior em salvar vidas, a preocupação brasileira era com a economia ou sobre como lucrar com propina em cima de cada dose de vacina, aí a tragédia da perda de pessoas refletiu nos números da economia que piorou a condição de vida de quem não estava bem. Felizmente isso chegou ao fim e apesar de eu não fazer ideia de como será o ano que vem, eu trago comigo a esperança e o desejo sincero de um FELIZ ANO NOVO!
Leia também:
Comentários
Postar um comentário