Esse é um futuro possível para a última história do Hulk. Num mundo em que todos estão mortos e uma poeira de radiação Gama paira sobre o horizonte, só estaria vivo o Hulk e baratas radioativas. Com uma capacidade regenerativa ilimitada, o monstro procura se proteger de ser devorado por paradas gamificadas, seria uma batalha inútil se as suas sobras não desse vida novamnete a todo o seu corpo ... diariamente! A história explica muito bem a extinção da humanidade e traça um paralelo disso com a vida do gigante.
Ninguém melhor que Peter David pra escrever essa homenagem ap personagem ja que ele foi o roteirista que por mais tempo escreveu suas histórias. As ilustrações são de Dale Keown com uma arte mais adulta detalhando o evisceramento do personagem.
Apesar de ser um escritor bem popular, Peter David busca aspectos psiquicos do personagem que poucos trabalharam, dentre eles o ódio que Banner e Hulk sentem um do outro, sendo que eles habitam no mesmo corpo. Essa edição deixa uma pérola que eu transcrevo: "... o Hulk foi ... é ... o símbolo vivo da era atômica. O Frankenstein da era do átomo ..."
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